sábado, 7 de noviembre de 2009

O premio

Toc-toc-toc disse a caneta batendo no portão.
Correioooo diz a voz.
Os homenzinhos de amarelo chegaram!!!!!!!!!!
e a caixa amarela tambem, Assina aqui. obrigado
Wow! è pacotão!! não dá pra rasgar, pegando o
estilete, cortar.

Surpressa!!!!!!!!!!










Um saco de brilhos verdes e laço vermelho.
Uma caixa cuadrada e colorida, (Santa Tomoko das dobraduras?) em papel color plus, pesadinha, Tem papel dentro?
Sim.
papeis musicais,
com ondas do mar,
de circulos lilases,
de quadrinhos verdes,
de selos postais,
de circulos terra.
De Manaus,
Do mato pro mar,
caminhos percorridos passos demora,
agora já está por cá.

Ahhh e dois livros :
"Birds in origami" de John Montroll e


"Origami you can use" de rick Beech.

E dentro do saco: Lembrança de Manaus Um ouriço de castanha porta caneta, e dentro do ourizo bombons! de cupuaçú, castanha, açaí, cubiu, araçá boi, e acerola.

Obrigado Daniel.

É que ganhei um premio, Do Daniel Thomas do blog Origami e matemáticas. de Manaus, la no Amazonas.
E, curiosamente, não é pelo origami, senão pelo escrito sobre o origami, específicamente sobre o Encontro Nacional de Origami, acontecido em setembro em Belo Horizonte, do qual não pude participar.
Então só ficou pra mim ler os comentarios do encontro, e escrever sobre ele.
Eis o resultado:

ENO

Fomos dobrar o coração
com um monte de mãos.
Fomos dobrar os abraços
num vale de papel.

Enfeite feitiço mineiro

crachá chapeu Inhotim.

diagonais, noite em claro, paralelas,

não há tempo pra perder,
nas dobras revertidas pra dentro,
pra dentro de sol do Brasil.
Fomos fazer flor, fomos florir
ensinar discutir, aprender
ver o espelho de cores

em que cada um se vé.

Fomos juntar num olhar companheiro

nosso jeito dobrado de ser.

Fomos semente plantada
começo, caminho, alecrim,
fomos detalhe na ponta
kusudama, mandala, balão,

avião, cata vento, cantinho,
caixa sem fundo, sem fim.
Fomos pra não esquecer nunca

que a nossa dobra agora,
será sempre, sempre,

revertida pra fora.



Então, la foi o poema, dedicado a todos os que participaram do encontro, e aos que o organizaram, especialmente a Norberto Kawakami.
Um abraço

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Tambien puede ser leída en castellano
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Pero solo mañana (es decir ahora)



El premio

Toc-toc-toc dijo la birome
golpeando en el portón
Correooooooo dice la voz.
Los hombrecitos de amarillo llegaron!!!!!!!!!!
Y la caja amarilla tambien.
Firme aqui, muchas gracias

Wow!!! es un pacotón.
No da para abrir con las manos,
agarrando el cutter...

Sorpresa!!!!!!!!

Una bolsa de brillos verdes y moño rojo
una caja cuadrada de colores (Santa Tomoko de los dobleces?)
en papel color plus,
Pesadita, será que tiene papeles adentro?

siiiii.

Papeles musicales,
con olas del mar,
de círculos lila,
de cuadraditos verdes,
de sellos postales,
de círculos tierra.
De Manaus,
Del monte para el mar.
Caminos recorridos,
pasos demora,
ahora
ya está aca.

Ah! y dos libros:

"Birds in Origami"
de John Montroll
y "Origami you can use"
de Rick Beech.

Y dentro de la bolsa:
Recuerdo de Manaus
Un ouriço de castañas
(que viene a ser el embalaje natural
donde vienen las castañas do Pará)
porta birome, y lleno de bombones

de cupuaçú, castaña, açaí,
cubiu, araçá boi, y acerola.

Muchas gracias Daniel.

Es que gané un premio, de Daniel Thomas, del blog
Origami y matemáticas, de Manaus, allá en Amazonas.
Y, curiosamente, ese premio no es por el origami en sí,
sino por lo escrito sobre el origami, precisamente sobre
el Encuentro Nacional de Origami que aconteció en
septiembre en Belo Horizonte, del cual no pude participar.
Entonces solo me quedó leer los comentarios del encuentro
y escribir sobre él.

He aqui el resultado:


ENO
Fomos dobrar o coração
com um monte de mãos.

Fomos dobrar os abraços
num vale de papel.

Enfeite feitiço mineiro

crachá chapeu Inhotim.

diagonais, noite em claro, paralelas,

não há tempo pra perder,

nas dobras revertidas pra dentro,

pra dentro de sol do Brasil.

Fomos fazer flor, fomos florir

ensinar discutir, aprender

ver o espelho de cores

em que cada um se vé.

Fomos juntar num olhar companheiro

nosso jeito dobrado de ser.

Fomos semente plantada

começo, caminho, alecrim,

fomos detalhe na ponta

kusudama, mandala, balão,

avião, cata vento, cantinho,

caixa sem fundo, sem fim.

Fomos pra não esquecer nunca

que a nossa dobra agora,

será sempre, sempre,

revertida pra fora.


Entonces, ahi fue el poema, dedicado a todos los que participaron del encuentro, y a los que lo organizaron, especialmente a Norberto Kawakami.

Un abrazo